sempre juntando os cacos pra fazer um novo brinquedo que gira, gira, gira...
11/01/2009
Poemete
O mar soprou, mas só agora me chegou. Veio como quem pouco quer trouxe mais do que sabia E eu ávida bebia cada palavra dita ainda sem saber na ausência aflita do amor que me tocou.
Hoje guardo cacos de muitos tamanhos, cores, formas. Uns são brilhantes, vermelhos, amarelos; outros soturnos; há verdes, os azuis... Alguns sem cor, outros transparentes. Todos soltos num caleidoscópio gigante que gira e gira estrelas, labirintos, formas sem sentido. (23/06/08)
Nenhum comentário:
Postar um comentário