As mãos ásperas
A língua nervosa
A luz acesa
O chão sedento
Cedendo...
A pressa
Um grito
Mais outro.
E morrer de novo
E de novo
E de novo...
O chão sedento
Cedendo...
A pressa
Um grito
Mais outro.
E morrer de novo
E de novo
E de novo...
sempre juntando os cacos pra fazer um novo brinquedo que gira, gira, gira...
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