Sou praia de areia morna
de brisa que acolhe
coqueiro que canta
nuvem que abriga.
Sou onda da maré alta
de trovão que acorda
raio que ilumina
espuma que inunda.
Sou porto de água calma
de cais que recolhe
calado que suporta
verde que intriga.
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Adoro quando o antagonismo da alma fala pelas mãos do poeta.
ResponderExcluirLindo
Gostei de suas desigualdades internas. Somos paradoxais se flexíveis. Graças a Deus!!!! Beijo, querida.
ResponderExcluirQuantas semelhanças... lindo poema! Bebo dessa água.
ResponderExcluirObrigada, Vinícius Lecia e Fática pelos comentários. beijo
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