Sinto muitas saudades
de um modo diferente.
Nem seres, nem cidades,
só do que vem à frente.
Vejo caminhos tortos,
Muitas luzes, sombras.
Num intenso movimento
a alma ascende, vibra.
Barquinho de papel
leve em mar revolto,
sob a guarda do céu
chego a novo porto.
Sou de pouca pressa,
sobra tempo, ainda,
na melancolia inversa
de que se chama vida.
Fantástica...
ResponderExcluirA minha cara ou..lindo lindo lindo!!! rs
Você manda muito bem.
Beijão poeta!