sempre juntando os cacos pra fazer um novo brinquedo que gira, gira, gira...
20/01/2017
chuvinha
A chuvinha na calçada canta um canto de paz e solidão. Por que é tão egoísta chuva, que me esquece no portão? Quero sua friagem derretendo entre minhas mãos.
Hoje guardo cacos de muitos tamanhos, cores, formas. Uns são brilhantes, vermelhos, amarelos; outros soturnos; há verdes, os azuis... Alguns sem cor, outros transparentes. Todos soltos num caleidoscópio gigante que gira e gira estrelas, labirintos, formas sem sentido. (23/06/08)
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