sempre juntando os cacos pra fazer um novo brinquedo que gira, gira, gira...
16/10/2015
Pra onde levou as lágrimas que diluiam o peito afobado? Que fez dos soluços das marcas no travesseiro? Cadê o nó na garganta que suspendia a vida? Pra onde foi a falta que me fazia?
Hoje guardo cacos de muitos tamanhos, cores, formas. Uns são brilhantes, vermelhos, amarelos; outros soturnos; há verdes, os azuis... Alguns sem cor, outros transparentes. Todos soltos num caleidoscópio gigante que gira e gira estrelas, labirintos, formas sem sentido. (23/06/08)
Nenhum comentário:
Postar um comentário