Não te aflijas
com meus versos.
Às vezes olham à frente.
outras mais atrás,
raros no presente.
São como espelho
virado do avesso.
De certo, apenas,
coração por endereço.
sempre juntando os cacos pra fazer um novo brinquedo que gira, gira, gira...
Nenhum comentário:
Postar um comentário