Hoje guardo cacos de muitos tamanhos, cores, formas. Uns são brilhantes, vermelhos, amarelos; outros soturnos; há verdes, os azuis... Alguns sem cor, outros transparentes. Todos soltos num caleidoscópio gigante que gira e gira estrelas, labirintos, formas sem sentido. (23/06/08)
Na simplicidade, a beleza das palavras.
ResponderExcluirHarmonia que nos faz viajar.
Muito bom poeta, como sempre.
Beijo.
obrigada pela visita, amigo
Excluir