não há venda
que esconda
o brilho falso
do olho a vaguear
a procura de uvas
num capinzal.
não há mordaça
que cale
o trinar agudo
da boca a silenciar
a verdade turva
sob o jirau.
sempre juntando os cacos pra fazer um novo brinquedo que gira, gira, gira...
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